Ele foi contratado em junho do ano passado. Em sua estreia, no dia 31 de agosto, atuou por 15 minutos contra o Fluminense, pelo Campeonato Brasileiro, quando sofreu grave lesão muscular na coxa. Ficou sete semanas parado. Voltou no duelo contra o Vasco, em São Januário, em 14 de outubro de 2011. Atuou dez minutos, torceu o joelho direito e, quase um ano depois, ainda não tem previsão de jogo.
Essa é a história do meia argentino Marcelo Cañete, reforço que custou US$ 3 milhões (pouco mais de R$ 6 milhões em valores atuais) aos cofres do São Paulo e que se tornou uma grande incógnita.
A lesão sofrida por Cañete foi muito grave e rara. Normalmente, jogadores de futebol rompem o ligamento cruzado anterior do joelho, algo que requer uma recuperação de seis meses em média. No caso do argentino, o problema foi no ligamento cruzado posterior, algo que pode deixar um jogador até um ano sem atuar - e o drama de Cañete faz "aniversário" no próximo dia 14.
Não há ainda uma projeção de quando o meia voltará a jogar. Nem o técnico Ney Franco é capaz de responder a essa pergunta.
– Estamos observando a situação do Cañete. Clinicamente, já está recuperado da lesão que teve, mas ainda precisa aprimorar a parte física. Está muito abaixo dos companheiros. É preciso que ele esteja recuperado – afirmou o comandante são-paulino.
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